E aí, você sabe qual é uma das principais habilidades para garantir o seu futuro no mercado de trabalho? Será manjar tudo de inteligência artificial? Ou que tal saber gerenciar um departamento todinho de TI pensando estrategicamente para alavancar os negócios? Não, não, nãããããoooo!
Sabe o Ian Pearson, aquele futurologista que faz várias previsões sinistras? Pois é, o cara teve uma sacada de gênio e disse em entrevista que o grande diferencial dos profissionais nas próximas décadas será…
Tá achando bizarro? Saiba que não. Na verdade, justamente por conta de todas as automações que vão rolar, a galera vai ter que se destacar pelas suas habilidades emocionais e sociais. Para o futuro, a expectativa é de que seres humanos e robôs sejam parças. Isso significa que a gente vai ter que se acostumar a ter como brother no trabalho uns robozinhos.
A melhor parte disso, é que os especialistas dizem que eles vão ficar com as tarefas chatas, entediantes, repetitivas, então a gente vai poder usar mais a nossa criatividade e atuar no que realmente interessa. Veja só as palavras do próprio Pearson:
“A não ser que aconteça uma inovação sem precedentes, acho que pelos próximos 10 a 20 anos a inteligência artificial não vai conseguir realizar essas tarefas que exigem habilidades essencialmente humanas. No médio prazo, vejo os humanos saindo das funções que exigem um QI elevado para as que necessitam de QE, um quociente emocional, mais apurado.”
Mas e aí, não tem chance da gente perder nossos trampos?
O Pearson diz que não (UFA!).
De acordo com o futurologista, a colaboração entre o homem e a máquina vai permitir uma maior produtividade das pessoas, o que inclui a criação de novos cargos e funções. Além disso, os robôs não vão ocupar vagas que exijam empatia, afeto e cuidado, por mais avançada que a máquina seja.
Como você pode ver, ao que tudo indica, para se manter relevante no mercado de trabalho, a gente vai precisar investir em inteligência emocional. Já reparou no tanto de coach que tem surgido por aí? Isso já é indício de que trabalhar as capacidades internas é realidade. Bora ver de novo o que o Pearson fala sobre isso?
“Uma das funções que mais vemos crescer atualmente são relacionadas de alguma forma a coaching, ensinar outras pessoas habilidades que elas não sabem ou precisam de um aprimoramento. Com mais tempo livre por conta da automação, vamos ter de aprender novas coisas e há uma categoria profissional se especializando nisso. Não se trata apenas de ensinar novas habilidades, mas também aprimorar relações interpessoais e se tornar um líder melhor.”
Esse conceito de inteligência emocional surgiu com o psicólogo Daniel Goleman. Um indivíduo emocionalmente inteligente é aquele que consegue identificar as suas emoções com mais facilidade.
Uma das grandes vantagens das pessoas com inteligência emocional é a capacidade de se automotivar e seguir em frente, mesmo diante de frustrações e desilusões.
Entre as características da inteligência emocional está a capacidade de controlar impulsos, canalizar emoções para situações adequadas, praticar a gratidão e motivar as pessoas, além de outras qualidades que possam ajudar a encorajar outros indivíduos.
De acordo com Goleman, a inteligência emocional pode ser subdivida em cinco habilidades específicas:
O “controle” das emoções e sentimentos, com o intuito de conseguir atingir algum objetivo, atualmente, pode ser considerado com um dos principais trunfos para o sucesso pessoal e profissional. Por exemplo, uma pessoa que consegue se concentrar no trabalho e finalizar todas as suas tarefas e obrigações, mesmo se sentido triste, ansiosa ou aborrecida.
A inteligência emocional, para grande parte dos estudiosos do comportamento humano, pode ser considerada mais importante do que a inteligência mental (o conhecido QI), para alcançar a satisfação em termos gerais.
Para tal QI Daniel lançou um livro, um pouco auto ajuda, mas é uma boa leitura, vale a pena a teoria.
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