Anos 80, época em que a internet já pulsava uma revolução na forma de lidarmos com a informação no mundo e pequenos grupos discutiam as contestáveis políticas de privacidade e segurança pessoal na rede.
Uma mulher inconformada com a ideia de que o governo dos EUA e grandes organizações estariam utilizando a criptografia para ocultar informações de interesse público e livremente monitorar o comportamento da população na internet, decidiu reunir um grupo de ativistas malucos e fundar o Manifesto Cypherpunk. O termo faz um trocadilho com as palavras cypher (referente à criptografia) e cyberpunk (subcultura underground aliada às tecnologias de informação e cibernética).
Na imagem: Eric Hughes, Timothy C. May e John Gilmore, fundadores do movimento junto com a St. Jude na capa da revista Wired (edição de maio/junho de 1993), na qual apareciam mascarados na matéria intitulada “Rebeldes com causa: sua privacidade”. Fonte da imagem: Reprodução/Wired.
O objetivo do grupo era defender os direitos civis contra as implicações do monitoramento governamental, devolvendo ao indivíduo o controle sobre a sua própria liberdade e privacidade na internet. Para isso, o grupo começou a desenvolver sistemas criptográficos de forma voluntária para que a humanidade pudesse proteger a sua privacidade online, permitindo transações anônimas com uso de assinaturas digitais. Mal imaginava a St. Jude que esta revolução cunhada pela criptografia em rede estaria apenas começando.
Acompanhe o blog da Caps para saber mais sobre a continuação dessa história.
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